Mudança de Climas e Recursos
As mudanças perturbadoras meio ambiente resultantes da crise climática estão causando mudanças fundamentais no comportamento e uma crescente preocupação com a saúde futura do planeta e da população mundial. Seja a elevação do nível do mar, secas, incêndios florestais ou aumento da frequência de eventos climáticos extremos, todas as partes do mundo foram afetadas e forçadas a lidar com as implicações destas ocorrências para as gerações atuais e futuras. A importância do ar limpo, da água e dos alimentos é óbvia, mas o que diferencia as regiões são os investimentos que elas fazem para assegurar essas necessidades agora e no futuro.
A mudança climática terá uma grande influência no futuro previsível, e devemos adotar medidas.
Mudança de Climas e Recursos
As mudanças perturbadoras meio ambiente resultantes da crise climática estão causando mudanças fundamentais no comportamento e uma crescente preocupação com a saúde futura do planeta e da população mundial. Seja a elevação do nível do mar, secas, incêndios florestais ou aumento da frequência de eventos climáticos extremos, todas as partes do mundo foram afetadas e forçadas a lidar com as implicações destas ocorrências para as gerações atuais e futuras. A importância do ar limpo, da água e dos alimentos é óbvia, mas o que diferencia as regiões são os investimentos que elas fazem para assegurar essas necessidades agora e no futuro.
A mudança climática terá uma grande influência no futuro previsível, e devemos adotar medidas.
Os níveis do mar são atualmente 15 centímetros mais altos do que eram na revolução pré-industrial e continuarão aumentando à medida que o planeta se aquecer.
Os veículos elétricos e híbridos estão se tornando mais prevalentes no mundo inteiro e representam cerca de 3.6% dos veículos, com uma taxa de crescimento anual composta de 20.2% durante os próximos cinco anos.
As energias renováveis se tornaram uma parte considerável do fornecimento mundial de eletricidade, com aproximadamente 33%.
Os níveis do mar são atualmente 15 centímetros mais altos do que eram na revolução pré-industrial e continuarão aumentando à medida que o planeta se aquecer.
Os veículos elétricos e híbridos estão se tornando mais prevalentes no mundo inteiro e representam cerca de 3.6% dos veículos, com uma taxa de crescimento anual composta de 20.2% durante os próximos cinco anos.
As energias renováveis se tornaram uma parte considerável do fornecimento mundial de eletricidade, com aproximadamente 33%.
Uma mensagem da Dra. Gayle Schueller, Diretora de Sustentabilidade da 3M
À medida que continuamos a ver e sentir os impactos das mudanças climáticas em nossas comunidades globais, lembramos as ações que você tomará para construir um futuro mais sustentável. As megatendências descrevem como uma população crescente continua pressionando os recursos naturais, a saúde e o meio ambiente. Investimentos em energia renovável, acesso a ar, água e alimentos limpos e um foco contínuo na gestão de resíduos continuam a ser uma prioridade para enfrentar os desafios que nosso povo e o planeta enfrentam.
A 3M tem um papel importante a desempenhar ao agir para construir um mundo mais sustentável ao enfrentar esses desafios.
Acredito que a melhor forma de enfrentá-los será aplicando nossa inovação no desenvolvimento de soluções científicas. A ciência costuma estar na vanguarda de fazer mudanças para melhor, especialmente quando se trata de desenvolver iniciativas sustentáveis. Em 2020, fomos forçados a desacelerar e dar uma olhada no que está acontecendo no mundo ao nosso redor. De muitas maneiras, este ano serviu como um alerta para que indivíduos e empresas façam mais para proteger nosso planeta. Temos a oportunidade de aproveitar essa conscientização e impulso crescentes, colaborando com outros para causar um impacto ainda maior em nosso clima e recursos em mudança.
O impacto do COVID-19 nas mudanças climáticas e recursos
O impacto do COVID-19 nas mudanças climáticas e recursos
A pandemia COVID-19 levou governos em todo o mundo a restringir a atividade social e econômica para limitar sua disseminação. Quarentenas, fortes medidas de distanciamento social, restrições a viagens e o fechamento de locais de reunião públicos reduziram drasticamente a atividade econômica e limitaram o uso de energia. Espera-se que a demanda global de energia contraia 6% em 2020, a maior queda em mais de 70 anos.151 O menor uso de energia está levando a reduções nas concentrações de dióxido de nitrogênio e menores emissões diárias de dióxido de nitrogênio. Carbono, o que melhora a qualidade do ar em muitos países mais atingidos pelo vírus. As limitações da atividade social e econômica também resultaram em menos lixo e poluição de parques públicos e praias, bem como menos ruído ambiental, principalmente em países como China, Estados Unidos, Itália e Espanha.
Em vez disso, a pandemia colocou pressão adicional sobre os aterros para acomodar o aumento de resíduos de equipamentos médicos e de proteção pessoal e mais resíduos domésticos de compras online e entrega de alimentos. As preocupações com a poluição também forçaram muitas empresas, incluindo restaurantes e supermercados, a recorrer a mais plásticos descartáveis para embalar e vender alimentos. Ao mesmo tempo, alguns programas de reciclagem nos Estados Unidos foram suspensos devido a preocupações de que o vírus se espalhe em centros de reciclagem.
Enquanto a participação das energias renováveis no fornecimento global de eletricidade atingiu quase 28% no primeiro trimestre de 2020, o crescimento das energias renováveis deve desacelerar em 2020. O mundo está projetado para adicionar apenas 167 gigawatts de capacidade de energia renovável este ano, uma queda de 13% de 2019. Este declínio reflete atrasos na construção devido a interrupções na cadeia de abastecimento, medidas de bloqueio e diretrizes de distanciamento social, bem como desafios de financiamento emergentes.
As medidas de quarentena e estadia em casa reduziram as emissões de gases de efeito estufa, mas serão insuficientes para conter a concentração geral na atmosfera a longo prazo. As moléculas de GEE permanecem na atmosfera por décadas, portanto, melhorias de curto prazo fazem pouca diferença. Além disso, crises econômicas anteriores muitas vezes foram seguidas por uma recuperação associada a um crescimento muito maior das emissões do que antes das crises. Hoje, os três maiores produtores de gases de efeito estufa – Estados Unidos, China e União Europeia – estão adotando abordagens diferentes à medida que suas economias reiniciam. A China e os Estados Unidos estão relaxando as restrições ambientais, o que pode diminuir o ímpeto de investimentos em energia alternativa.
