A ascensão do indivíduo
A crescente influência dos indivíduos está transformando economias e sociedades. As exigências de personalização e as mudanças nas expectativas corporativas têm pressionado excepcionalmente as empresas a se adaptarem, deixando muitas delas vulneráveis à ruptura de novas tecnologias e modelos de negócios. A força crescente das vozes digitais dos indivíduos deu poder às massas para buscar mudanças e exigir mais daqueles que as servem, mas estas ferramentas digitais têm dois gumes, e a sociedade está agora enfrentando os danos que estão causando, o que muitos chamam de “guerra à verdade”.
Como devemos responder para prosperar neste novo ambiente?
A ascensão do indivíduo
A crescente influência dos indivíduos está transformando economias e sociedades. As exigências de personalização e as mudanças nas expectativas corporativas têm pressionado excepcionalmente as empresas a se adaptarem, deixando muitas delas vulneráveis à ruptura de novas tecnologias e modelos de negócios. A força crescente das vozes digitais dos indivíduos deu poder às massas para buscar mudanças e exigir mais daqueles que as servem, mas estas ferramentas digitais têm dois gumes, e a sociedade está agora enfrentando os danos que estão causando, o que muitos chamam de “guerra à verdade”.
Como devemos responder para prosperar neste novo ambiente?
Em termos de personalização na saúde, o custo do sequenciamento do genoma caiu de US$ 10 milhões em 2007 para menos de US$ 1.000 em 2015.
De acordo com o Gig Economy Index™, quase 40% dos trabalhadores americanos geram agora pelo menos 40% de sua renda com a gig economy, um mercado de trabalho composto de contratos de curto prazo, tarefas e trabalho autônomo.
Mais de 50% dos entrevistados acreditam que a ameaça iminente da automação cria desconfiança em relação a seus empregadores.
Em termos de personalização na saúde, o custo do sequenciamento do genoma caiu de US$ 10 milhões em 2007 para menos de US$ 1.000 em 2015.
De acordo com o Gig Economy Index™, quase 40% dos trabalhadores americanos geram agora pelo menos 40% de sua renda com a gig economy, um mercado de trabalho composto de contratos de curto prazo, tarefas e trabalho autônomo.
Mais de 50% dos entrevistados acreditam que a ameaça iminente da automação cria desconfiança em relação a seus empregadores.
O impacto do COVID-19 nos indivíduos
O impacto do COVID-19 nos indivíduos
A pandemia COVID-19 acelerou as tendências subjacentes de “ouça-me” e “me otimize”, levando a uma adoção mais rápida de novas formas de comunicação e soluções personalizadas. Grande parte da população das economias desenvolvidas conseguiu se manter conectada durante o bloqueio, graças à Internet de alta velocidade e a várias ferramentas digitais que ajudaram a manter a semelhança com as rotinas sociais, de trabalho e de compras do passado. O coronavírus também levou ao desenvolvimento de vários aplicativos de rastreamento de contato projetados para localizar e alertar os contatos de pessoas infectadas com o coronavírus, ajudando a desacelerar a disseminação futura otimizando um processo intensivo. Em humanos, pode deixar muitas pessoas no escuro sobre o riscos. de suas interações diárias com o público em geral. COVID-19 também aumentou o tempo nas redes sociais. Um estudo com 25.000 consumidores em 30 mercados mostrou que a participação aumentou 61% em relação às taxas de uso normais. As mensagens no Facebook, Instagram e WhatsApp aumentaram 50% nos países mais afetados pelo vírus. As empresas de mídia social se adaptaram às circunstâncias e passaram a ter um papel mais ativo na eliminação ou na indicação de informações incorretas sobre o vírus.
O coronavírus teve um grande impacto sobre os trabalhadores da economia de concerto, especialmente aqueles em viagens e lazer, transporte e entretenimento.
Restrições de viagens e reuniões sociais contornaram muitos trabalhadores que se beneficiaram de modelos de negócios mais democratizados. Pela primeira vez, os benefícios de desemprego para os trabalhadores autônomos e outros trabalhadores autônomos foram incluídos na Lei de Ajuda., Relief and Economic Security for Coronavirus (CARES) Agir em março.
COVID-19 chamou a atenção adicional para a mudança de papel e expectativas das corporações. No Barômetro de confiança de Edelman desta primavera, pouco mais de um terço das 13.000 pessoas pesquisadas disseram que as empresas estão indo bem ou muito bem colocando as pessoas à frente do lucro, ajudando seus funcionários. Fornecedores menores e seus clientes empresariais a se manterem à tona, concedendo-lhes crédito, ou protegendo os empregos de seus funcionários. As empresas que priorizam a saúde e o bem-estar de seu pessoal, colaboram externamente para combater a pandemia e demonstram maior liderança pública são vistas como mais confiáveis durante esta crise.
O impacto de longo prazo do COVID-19 na ascensão do indivíduo pode ser devido ao modo como as pessoas “otimizam”, “ouvem”, “pagam” e “valorizam” umas às outras conforme as economias reiniciam e as empresas se reconstroem.
